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  • Foto do escritorZelmute Marten

Melhores oportunidades para diversificadas fontes

O Brasil é o maior mercado de energia da América Latina e tem um nível de consumo maior que o dobro da soma da Argentina, Bolívia, Chile e Uruguai. Com esta afirmação, Vivenka Kaitila, CEO da GE do Brasil, abriu em São Paulo o seminário O Caminho do Brasil no Setor de Energia, promovido pela GE e Época Negócios, indicando melhores oportunidades para diversificadas fontes.


O Brasil tem se consolidado globalmente como um importante competidor do setor de energia. Nos últimos dez anos, adicionou 15 GW de energia eólica, devendo chegar ao final de 2019 à marca de 3,3 GW em energia solar. Até 2030, as previsões são de agregar 12 GW com o uso de gás natural e as pequenas e médias centrais hidrelétricas tem potencial a ser desenvolvido de 15 GW.


Estes índices reiteram a transição energética em curso, que deverá permanecer pelos próximos vinte anos. É a consolidação de um movimento global em direção ao baixo carbono, que no caso brasileiro, os riscos hidrológicos e suas incidências nos repasses para as tarifas, reforçam esta tendência.


Há, portanto, uma atenção de equity private de atuação mundial neste virtuoso novo ciclo de negócios em nosso país. Porém, inseguranças nos marcos regulatórios e incertezas nos modelos jurídicos são contendas a serem superadas. Viabilizar projetos maduros, seguros, fundados em adequadas normas de compliance são os caminhos que estamos perseguindo para viabilizar a atração de investimentos e movimentar a economia nacional.

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