As cidades solares serão aquelas que conseguirem posicionar-se competitivamente no ambiente da transição energética. O Plano Decenal de Energia prevê investimentos na ordem de R$ 2.34 trilhões no setor nos próximos dez anos no Brasil. São residências, comércios, indústrias e fazendas que estão se beneficiando neste contexto. São indivíduos, empresas e cidades que estão olhando para o futuro e diminuindo custos, gerando receitas e se incorporando ao conceito de eficiência energética. O PDE indica que em 2029 os sistemas de mini e microgeração distribuída serão responsáveis pela geração de 11 GW da geração de energia nacional, equivalente à 2.3% da carga total, com a estimativa de 1.3 milhão de unidades consumidoras conectadas.
A energia do sol é a energia do bem. Sob esta premissa, o engenheiro Mauro Passos, presidente do Instituto IDEAL de Santa Catarina, pioneiro no desenvolvimento das energias renováveis no país, concebeu o propósito das cidades solares. Na prática, as cidades solares correspondem àquelas administrações municipais, que em parceria com a iniciativa privada, investem em soluções como: usinas solares municipais, legislações municipais de estímulo à implantação de placas fotovoltaicas em prédios públicos e privados, sistemas de geração de energia a partir de resíduos sólidos, iluminação pública com lâmpadas LED, adoção de praças e parques públicos com lâmpadas LED com placas solares, entre outras iniciativas. São cidades solares aquelas que fazem mais com menos, economizando recursos públicos, qualificando serviços, obtendo selo verde, aderindo à tendência da inovação e, inclusive, gerando créditos de carbono. Apostar neste conjunto de possibilidades pode trazer resultados objetivos. A criação de um ciclo virtuoso de negócios e diálogos para o desenvolvimento sustentável está entre estas perspectivas. Estimular micro e pequenas empresas a aumentarem sua competitividade diminuindo custos com a conta de luz. Conceber uma agenda em torno da inovação, estreitando vínculos com universidades, estudantes, em torno da criação de novas patentes para fabricação de componentes às energias renováveis. Atrair investimentos públicos e privados, nacionais e internacionais, para a estruturação de empreendimentos de energias renováveis. Incluir as cidades solares no centro do esforço mundial de recuperação da economia pós pandemia da Covid-19, a partir do Pacto Verde Europeu e de outros esforços globais que buscam consolidar uma economia de baixo carbono, diminuindo a emissão de gases de efeito estufa e contendo o aquecimento global.
A energia do sol é a energia do bem. Sob esta premissa, o engenheiro Mauro Passos, presidente do Instituto IDEAL de Santa Catarina, pioneiro no desenvolvimento das energias renováveis no país, concebeu o propósito das cidades solares. Na prática, as cidades solares correspondem àquelas administrações municipais, que em parceria com a iniciativa privada, investem em soluções como: usinas solares municipais, legislações municipais de estímulo à implantação de placas fotovoltaicas em prédios públicos e privados, sistemas de geração de energia a partir de resíduos sólidos, iluminação pública com lâmpadas LED, adoção de praças e parques públicos com lâmpadas LED com placas solares, entre outras iniciativas. São cidades solares aquelas que fazem mais com menos, economizando recursos públicos, qualificando serviços, obtendo selo verde, aderindo à tendência da inovação e, inclusive, gerando créditos de carbono.
Apostar neste conjunto de possibilidades pode trazer resultados objetivos. A criação de um ciclo virtuoso de negócios e diálogos para o desenvolvimento sustentável está entre estas perspectivas. Estimular micro e pequenas empresas a aumentarem sua competitividade diminuindo custos com a conta de luz. Conceber uma agenda em torno da inovação, estreitando vínculos com universidades, estudantes, em torno da criação de novas patentes para fabricação de componentes às energias renováveis. Atrair investimentos públicos e privados, nacionais e internacionais, para a estruturação de empreendimentos de energias renováveis. Incluir as cidades solares no centro do esforço mundial de recuperação da economia pós pandemia da Covid-19, a partir do Pacto Verde Europeu e de outros esforços globais que buscam consolidar uma economia de baixo carbono, diminuindo a emissão de gases de efeito estufa e contendo o aquecimento global.
As cidades solares podem introduzir o ideário da necessidade de um modelo de desenvolvimento econômico que seja inclusivo socialmente e com sustentabilidade ambiental. Esta é a orientação dos líderes das principais potências mundiais. Segundo a Agência Internacional de Energia - IRENA, em 2018, o setor de energias renováveis gerou 11 milhões de empregos no mundo. A expectativa, todavia, é para quadruplicar este número de vagas de trabalho até 2050. As cidades solares são as cidades do presente.
....aqueles como eu já investiram na sua geração própria, tenham os impostos sobre energia majorados. No meu caso, os valores foram divididos e nessa divisão um aumento.
Obrigado Zel. Meu comentario é no sentido do incentivo que contempla a matéria, seja do município, estado ou federação e mais que isso, evitar com leis específicas de